sexta-feira, novembro 20, 2009
Greenleeves The Elephant Truth
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Unknown
Label |Indie
A art cover e o título desse full, logo entrega que se trata de um álbum conceitual, ou seja um assunto específico de acordo com o ponto de vista da banda. The Elephant Truth, começa despertando uma certa curiosidade, eu diria também interesse, pois acho que eles estão querendo dizer algo para o mundo, usando essa historia que se baseia na jornada mental, de uma pessoa em coma. O que será que se passa na cabeça nessas horas? Bom, os temas relatam alguns momentos e sentimentos desse suposto transtorno, acompanhado de um prog metal, muito bem trabalhado, e um vocalista tão versátil quanta a complexidade musical. As claras influências de bandas tops do estilo, como; Threshold, Evergrey, Magnitude-9, Shadow Gallery, e é claro Dream Theater, ressalta o potencial desses caras, individualmente em seus respectivos talentos. A tarefa mais árdua deles, talvez seja agora conseguir lutar pelo o seu espaço nesse mundo prog, pois são muitíssimas bandas, a maioria ótimas. Eu considero Greenleeves originais. São 23 tracks, e todo o album é digno da apreciação dos exigentes fãs de prog-metal.
Mas eu vou ter que dizer as minhas preferidas. “ Come back to myself”, “Crisis” e Best friends”. A crushing example of prog metal scene at it’s best.
Se eles tem algum envolvimento com o metal cristão, isso eu não sei.
segunda-feira, novembro 09, 2009
Grave Robber - Inner Sanctum (6 )
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Começar uma banda é sempre divertido, mas receber atenção de um público específico é o próximo passo mais difícil. Vestir-se com trages de horror, para os caras do Grave Robber, pode soar como uma boa maneira de conseguir que ‘olhem’ para sua música. Num olhar mais atento, aprendemos que 'Inner Sanctum' não é assustador em tudo, mas um álbum de rock muito divertido .
Eu intencionalmente classifiquei esse material de rock-album (álbum de rock), porque essa é a única maneira que a escala larga de estilos musicais adaptados nas músicas do Grave Robber é rotulado como um. A capa brutal e a imagens da banda, com máscaras feias tipo a do Korn, mostram o que devemos esperar, um clima de medo, morte, raiva, fúria e brutalidade feroz. The Inner Sanctum (a Intro ) mantém a expectativa de vida, mas assim como "Detonation AD afirma , é claro que; Grave Robber é mais do que apenas mais um rock n roll circus. Melodias cativantes, multi-vocal e ritmos de bombeamento a impulsionar o seu nível de adrenalina, o medo, em vez de apertar o oxigênio fora de seu coração.
Os vocais de Wretched dão um toque especial ao som. Eles não são metal em tudo, e sim, scream/punk ou apenas um country normal. Você pode esperar então um rockabilly como This Train ou The Screaming Rays. E um pouce de ‘Tell Tale Heart’ confirma essa teoria. Eu gosto disso. Grave Robber parece não se levar muito a sério, misturando old-school do One Bad Pig, (tipo-de-punk). (‘I’m Possessed’), hardrock poderosos com melodias agradáveis e bons ritmos (" The Night Has Eyes' com belos solos de guitarrar e "I Spit On Your Grave ' com suas letras exageradamente apavorantes"
Para dar uma idéia do conteúdo das letras :
Horrorizar a família, tormentando os bebês durante o sono, as tácticas do demônio, tão fraco e covarde, este é o combate, nós declaramos guerra, aniquilar a escuridão, até não existem mais ( Shadows ).
Você trouxe a tortura, a dor que você deu eu vou trazer o terror, eu cuspir em seu túmulo (I Spit On Your Grave )
Eu quase posso provar o sangue pingando da ponta da sua língua que deleita-se em pleno luar, sobre os mortos que eles mataram hoje à noite ( The Night Has Eyes).
'Valley Of Dry Bones' é a canção que traz todas as peças do quebra-cabeça para mim. Ouvimos um Scarlet Red, "Fight Fire With Fire' melodias com multi-vocais ... o som de uma banda de hardrock dos anos oitenta, que ainda está ocupado a descobrir como tocar heavy metal. A melodia, típico de Alice Cooper, assustador, hardrock e bombástico ... tudo faz sentido, mesmo que a abordagem das letras, às vezes tirem atenção das mensagens escura que realmente tem um gradação mais grave.
Este álbum é muito diversificado para dar um simples aviso: Acho que todos aqueles que não apreciam no começo, WASP, Alice Cooper e Armageddon, vai receber um sorriso nostálgico. Qualquer um que esteja procurando uma versão mais alto de Stellar Kart ou Simple Plan, vão encontrar-se apreciando Grave Robber. E então os que estão realmente na área ‘assustador’. isto pode ser muito bom, caso você esteja procurando um novo Rackets And Drapes, mas se você gosta de Marilyn Manson e Virginia Creeper ... Experimente!!!
Grave Robber ... não assusta a todos ... mas ainda me manter cativo.. (e eu gosto!)
(Escrito por Hans van Vuuren, Novembro de 2009 | The Metal Resource
www.myspace.com/hansvanvuuren
www.grootnieuwsradio.nl
quarta-feira, novembro 04, 2009
DRIVER – SONS OF THUNDER – Metal Heaven Records – Importado – N# 7
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Muito interessante o som do Driver que, para começar, é formado por excelentes músicos, como o renomado vocalista canadense Rob Rock (que já participou de inúmeros projetos e bandas do meio cristão como Impelliteri) e Roy Z (guitarrista e produtor que já trabalhou com Bruce Dickinson e Rob Haltford). Completam ainda a formação do Driver, Reynold Butch Carlson (baterista), Aaron Samsom (baixista) e Edward Roth (outro ex-Impelliteri).
Roy Z desde cedo se viu influenciado por grandes guitarristas de vários estilos como Peter Green, Uli Roth, Jimmy Page, Frank Marino, Carlos Santana, Michael Schenker, Yngwie Malmsteen, Jeff Beck e Robin Trower e isso o propiciou uma dinâmica, técnica e estilo poderoso e marcante.
No caso do Driver e seu único album ate então, Sons Of Thuder lançado em 2008, esses músicos criaram um hard rock moderno e no que há de melhor em criatividade e técnica da atualidade.
“Titans Of Speed”, por exemplo, é uma faixa instrumental que abre o play, climática e com melodias e arranjos. Um hard n´heavy moderno bem marcante.
Na seqüência vem dois hinos, dois marcos do heavy metal cristão, “I´m A Warrior” e Fly Away”, dois hard rock trabalhados, cadenciados, com teclados climáticos ao fundo (embora a primeira Bob Rock já houvesse gravado em sua carreira solo e no Impelliteri). Essas duas de autoria da dupla Rob Rock/Roy Z.
“Hearts On Fire” já é tem um riff mais pesado de inicio, e cai logo após para um heavy metal quebrado. Destaque aqui e em todas as outras composições para o timbre bem criativo, agradável e para a interpretação bem dosada do Rob Rock.
Interessante a boa variação na linha de composições do Driver, por exemplo, a faixa título ‘Sons Of Thunder” é um petardo, um heavy metal na linha de “Freewheel Burning” (Judas Priest) só que mais power enquanto “Never Give Up” é uma faixa já cadenciada e com melodias e arranjos já mais acessíveis ao grande público comercialmente falando.
Eis que então temos a primeira balada desse release, “Change Of Heart”, e novamente a banda dá mostras de sua versatilidade, dessa vez mostrando influências de melodias e vocais de apoio do hard AOR a la Foreigner. Melodia contagiante.
“Dark World” e “Winds Of March” já possuem uma pegada de hard rock moderno com refrões trabalhados e pegajosos na linha de Rudi Axel Pell e Jeff Scott Soto. Vocais perfeitos e trabalho de guitarras idem.
“Only Love Can Save Me Now” é outra balada, dessa vez um pouco mais viajante e climática que a anterior mas os refrões ganham peso marcação mais acentuada.
“Tears That I Cry” é simplesmente matadora, uma das melhores com riffs pentatônicos na introdução e guitarras pesadas em power chords na sequência além de algumas progressões e arranjos bem trabalhados nas passagens e por fim, “I Believe In Love”, outra balada com tons mais melancólicos ao estilo de “Lonely Nights” (Scorpions).
Em suma, é uma banda de hard n´heavy rock moderna, competente, extremamente criativa e técnica com músicas de refrões fortes, riffs bem marcantes e arranjos na medida certa. Uma verdadeira aula de composição, execução e bom gosto.
By Fred Mika\ Strike
(Fred, escreve para o site Strike)
Roy Z desde cedo se viu influenciado por grandes guitarristas de vários estilos como Peter Green, Uli Roth, Jimmy Page, Frank Marino, Carlos Santana, Michael Schenker, Yngwie Malmsteen, Jeff Beck e Robin Trower e isso o propiciou uma dinâmica, técnica e estilo poderoso e marcante.
No caso do Driver e seu único album ate então, Sons Of Thuder lançado em 2008, esses músicos criaram um hard rock moderno e no que há de melhor em criatividade e técnica da atualidade.
“Titans Of Speed”, por exemplo, é uma faixa instrumental que abre o play, climática e com melodias e arranjos. Um hard n´heavy moderno bem marcante.
Na seqüência vem dois hinos, dois marcos do heavy metal cristão, “I´m A Warrior” e Fly Away”, dois hard rock trabalhados, cadenciados, com teclados climáticos ao fundo (embora a primeira Bob Rock já houvesse gravado em sua carreira solo e no Impelliteri). Essas duas de autoria da dupla Rob Rock/Roy Z.
“Hearts On Fire” já é tem um riff mais pesado de inicio, e cai logo após para um heavy metal quebrado. Destaque aqui e em todas as outras composições para o timbre bem criativo, agradável e para a interpretação bem dosada do Rob Rock.
Interessante a boa variação na linha de composições do Driver, por exemplo, a faixa título ‘Sons Of Thunder” é um petardo, um heavy metal na linha de “Freewheel Burning” (Judas Priest) só que mais power enquanto “Never Give Up” é uma faixa já cadenciada e com melodias e arranjos já mais acessíveis ao grande público comercialmente falando.
Eis que então temos a primeira balada desse release, “Change Of Heart”, e novamente a banda dá mostras de sua versatilidade, dessa vez mostrando influências de melodias e vocais de apoio do hard AOR a la Foreigner. Melodia contagiante.
“Dark World” e “Winds Of March” já possuem uma pegada de hard rock moderno com refrões trabalhados e pegajosos na linha de Rudi Axel Pell e Jeff Scott Soto. Vocais perfeitos e trabalho de guitarras idem.
“Only Love Can Save Me Now” é outra balada, dessa vez um pouco mais viajante e climática que a anterior mas os refrões ganham peso marcação mais acentuada.
“Tears That I Cry” é simplesmente matadora, uma das melhores com riffs pentatônicos na introdução e guitarras pesadas em power chords na sequência além de algumas progressões e arranjos bem trabalhados nas passagens e por fim, “I Believe In Love”, outra balada com tons mais melancólicos ao estilo de “Lonely Nights” (Scorpions).
Em suma, é uma banda de hard n´heavy rock moderna, competente, extremamente criativa e técnica com músicas de refrões fortes, riffs bem marcantes e arranjos na medida certa. Uma verdadeira aula de composição, execução e bom gosto.
By Fred Mika\ Strike
(Fred, escreve para o site Strike)
domingo, novembro 01, 2009
STRYPER – MURDER BY PRICE – Frontiers Records – Importado – Nota: 7
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Unknown
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Quatro anos separam este novo trabalho do insosso e fraquíssimo trabalho de retorno de um dos grandes(senão o maior?.) do rock/hard/metal cristão de todos os tempos, o decepcionante “Reborn” foi um balde de água glacial na cabeça dos fãs que esperaram por décadas por um retorno do quarteto à cena e quando retornaram… argghh poucos resquícios da velha sonoridade estavam ali, solos curtíssimos em meio ao instrumental pula pula modernoso e discutível, de bom apenas as letras e o trabalho vocal, impecável como sempre(mas também inferior aos trabalhos antigos) e a capa do cd que rendeu uma bela camiseta.
Humildemente aceitaram as opiniões dos velhos fãs que esperavam mais melodia, mais vocais altos, mais solos de guitarras, mais metal, mais hard das antigas, e conseguiram, porém, as influências modernas continuam em profusão porém bem mescladas ao resultado final.
Algumas músicas chegam a assustar nas primeiras audições como por exemplo “Eclipse For The Son” que tem um pique e feeling de punk noventista (meio Green Day) e “I Believe”que tem umas guitarras com baixa afinação que lembram até bandas de “rock emo” brasileiras, mas não chegam a fazer o ouvinte torcer o nariz; eu que já ouvi o trabalho “trezentas” vezes já me acostumei com elas; bom a banda está tentando se adaptar ao novo século… mas se prestasse mais atenção nos seus velhos fãs não teria mantido estas modernidades, mas perfeito só o PAI.
Peace Of Mind cover do BOSTON ficou bem legal e ainda com participação do guitarrista/fundador dos setentistas; deu vontade de ouvir o primeiro álbum dos originais(de 1977) e muitas saudades daqueles idos tempos; a música título é muito boa assim como a balada “Alive”; “Everything” tem um q de modernidade mas é bem agitada assim como “My love (I´ll Always show) que tem um começo meio Manowar(!!) depois cai para um hard com feeling rocker; "4 Leaf Clover" que apesar de algumas modernidades tem um riff e andamento bem hard/heavy oitentista característico do quarteto e e a bonus My Love My Life My Flame, uma baladona com orquestração, homenagem apaixonada póstuma de Michael para sua finada esposa…; enfim o trabalho está bem mais aquém com o que os fãs sempre esperaram da banda; Michael canta no tom normal, esbanja feeling nos “berros” (vai “berrar” bem no reino celeste); Oz Fox está bem mais inspirado do que antes e bem mais metal(sua estada no BLOODGOOD lhe fez bem) ; o batera que participou das gravações, Kenny Aronoff é um profissa de primeira e demoliu os bumbos na medida certa como o grande Robert Sweet e como sempre as letras são ótimas.
A capa foi elaborada e idealizada por um irmão brazuca, Gilvan Rangel Jr que deve estar chorando de emoção até agora pela chance única.
Vamos esperar que no próximo trabalho eles filtrem a modernidade de vez e voltem com um clássico total; fãs orai!!
By Eduardo de Souza Bonadia | Strike
Editor do site
sábado, outubro 17, 2009
OFICINA G3 – Depois da Guerra – MK Music – Nacional – Nota: 7,0
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Passados 20 anos do início de sua trajetória, o grupo cristão Oficina G3 tornou-se exemplo de grupo que conseguiu aliar o propósito de divulgar o evangelho através da música pesada com seriedade, profissionalismo e técnica. Reconhecidos pela imprensa especializada, a banda rompeu todos os preconceitos e ressalvas, ilustrando capas de revistas, sendo entrevistada por alguns dos maiores veículos de imprensa nacionais e estando em turnê durante todo o ano nos mais diversos cantos do Brasil.
Agora temos aqui seu sétimo trabalho de estúdio, Depois Da Guerra, e esse grupo já contabiliza quatro discos de ouro, turnês internacionais pela Europa, América Latina e Estados Unidos, duas indicações ao Grammy Latino (2005 e 2007) e shows para mais de 500 mil pessoas, com seus instrumentistas sendo considerados alguns dos melhores do Brasil, endorsers de marcas reconhecidas, o Oficina G3 mantém uma solidez e renovação musical rara, difícil de se alcançar no mercado nacional.
Juninho Afram (guitarra), Duca Tambasco (baixo), Jean Carllos (teclado) e Mauro Henrique (vocal) ultrapassaram a barreira da música cristã, conquistando, pelo trabalho e competência, o respeito de quem entra em contato com sua obra.
O som passa por estilos como o pop, rock, metal e rock progressivo, com toques de jazz e outras sonoridades, a banda tem repertório vasto e diferenciado, contabilizando alguns clássicos no currículo: faixas que são imediatamente identificadas desde o primeiro acorde.
Satisfeitos com o que conquistaram, mas sem deixar que isto se transforme em acomodação, a banda parte para uma nova turnê, com a entrada do novo vocalista, Mauro Henrique, e com um álbum forte em mãos. Depois Da Guerra simboliza as transformações e a auto-crítica, sempre necessária, com o peso do rock em grande evidência e mostra mais uma vez essa grande versatilidade musical do Oficina G3. Desde a climática e viajante instrumental de abertura, “D.A.G.”, para logo cair no peso com influenciais do heavy metal contemporâneo com new metal da década de noventa em “Meus Próprios Meios”, e, o turbilhão sonoro não para ai. Do prog metal temos “Eu Sou” e “Meus Passos” que apresentam arranjos com ritmos quebrados, progressões e acentuações bem diversificadas.
“Continuar” e ‘Tua Mão” já são duas composições mais cadenciadas onde o vocalista pode trabalhar mais na melodia. Bonitas baladas com interessantes linhas melódicas do teclado embora a primeira seja mais climática e a segunda um pouco mais Power ballad.
“De Joelhos”, “Muros” e “Obediência” já são mais hard rocks modernos na linha do Dr. Sin com riffs poderosos e arrastados intercalados com arranjos de teclados.
A faixa titulo, “Depois Da Guerra (D.D.G.)”, bem pesada e com uma mensagem bem contundente, além de interessantes e variadas passagens que dão a faixa um clima especial, como as partes vocais que logo ganham corpo nos compassos posteriores para culminar numa passagem forte de bumbos duplos dos refrões e uma ponte mais light na seqüência e solos muito bem elaborados.
“A Ele” e “Incondicional” são outras duas baladas, mas dessa vez a primeira com toques das baladas do rock progressivo a La Kansas e Styx e a segunda com estrutura mais na linha do hard rock americano oitentista.
“Better” é outra faixa pesada mas dessa vez cantada em inglês assim como a interessante cover que fizeram para “People Get Ready” de Jeff Beck e Rod Stewart. Interessante a aproximação da interpretação para vocal rouco de Rod. Ficou muito boa essa releitura.As todo são quinze composições e a que fecha o álbum é mais uma balada power, uma versão para inglês de “Unconditional”. Enfim, um álbum pesado, com excelentes timbragens, bem produzido e mensagens incisivas.
[myspace] [site] [twitter] [facebook] [youtube] [Wikipedia] [PureVolume]
Review By Fred Mika | Strike Site
Agora temos aqui seu sétimo trabalho de estúdio, Depois Da Guerra, e esse grupo já contabiliza quatro discos de ouro, turnês internacionais pela Europa, América Latina e Estados Unidos, duas indicações ao Grammy Latino (2005 e 2007) e shows para mais de 500 mil pessoas, com seus instrumentistas sendo considerados alguns dos melhores do Brasil, endorsers de marcas reconhecidas, o Oficina G3 mantém uma solidez e renovação musical rara, difícil de se alcançar no mercado nacional.
Juninho Afram (guitarra), Duca Tambasco (baixo), Jean Carllos (teclado) e Mauro Henrique (vocal) ultrapassaram a barreira da música cristã, conquistando, pelo trabalho e competência, o respeito de quem entra em contato com sua obra.
O som passa por estilos como o pop, rock, metal e rock progressivo, com toques de jazz e outras sonoridades, a banda tem repertório vasto e diferenciado, contabilizando alguns clássicos no currículo: faixas que são imediatamente identificadas desde o primeiro acorde.
Satisfeitos com o que conquistaram, mas sem deixar que isto se transforme em acomodação, a banda parte para uma nova turnê, com a entrada do novo vocalista, Mauro Henrique, e com um álbum forte em mãos. Depois Da Guerra simboliza as transformações e a auto-crítica, sempre necessária, com o peso do rock em grande evidência e mostra mais uma vez essa grande versatilidade musical do Oficina G3. Desde a climática e viajante instrumental de abertura, “D.A.G.”, para logo cair no peso com influenciais do heavy metal contemporâneo com new metal da década de noventa em “Meus Próprios Meios”, e, o turbilhão sonoro não para ai. Do prog metal temos “Eu Sou” e “Meus Passos” que apresentam arranjos com ritmos quebrados, progressões e acentuações bem diversificadas.
“Continuar” e ‘Tua Mão” já são duas composições mais cadenciadas onde o vocalista pode trabalhar mais na melodia. Bonitas baladas com interessantes linhas melódicas do teclado embora a primeira seja mais climática e a segunda um pouco mais Power ballad.
“De Joelhos”, “Muros” e “Obediência” já são mais hard rocks modernos na linha do Dr. Sin com riffs poderosos e arrastados intercalados com arranjos de teclados.
A faixa titulo, “Depois Da Guerra (D.D.G.)”, bem pesada e com uma mensagem bem contundente, além de interessantes e variadas passagens que dão a faixa um clima especial, como as partes vocais que logo ganham corpo nos compassos posteriores para culminar numa passagem forte de bumbos duplos dos refrões e uma ponte mais light na seqüência e solos muito bem elaborados.
“A Ele” e “Incondicional” são outras duas baladas, mas dessa vez a primeira com toques das baladas do rock progressivo a La Kansas e Styx e a segunda com estrutura mais na linha do hard rock americano oitentista.
“Better” é outra faixa pesada mas dessa vez cantada em inglês assim como a interessante cover que fizeram para “People Get Ready” de Jeff Beck e Rod Stewart. Interessante a aproximação da interpretação para vocal rouco de Rod. Ficou muito boa essa releitura.As todo são quinze composições e a que fecha o álbum é mais uma balada power, uma versão para inglês de “Unconditional”. Enfim, um álbum pesado, com excelentes timbragens, bem produzido e mensagens incisivas.
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Review By Fred Mika | Strike Site
domingo, setembro 27, 2009
Believer - Gabriel
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Unknown
( Metal Blade) 2009
O retorno do Believer foi uma notícia emocionante para mim. Eu fui um fã desde que ouvi-los na compilação Metal East Coast em 1988. "Gabriel", foi certamente um dos lançamentos mais esperados de 2009 para mim, embora eu também estava um pouco nervoso sobre o lançamento. O Believer não lançou nenhum material inédito desde 1993.
O retorno do Believer foi uma notícia emocionante para mim. Eu fui um fã desde que ouvi-los na compilação Metal East Coast em 1988. "Gabriel", foi certamente um dos lançamentos mais esperados de 2009 para mim, embora eu também estava um pouco nervoso sobre o lançamento. O Believer não lançou nenhum material inédito desde 1993.
Gostaria de saber se Kurt Bachman e Joey Daub iria continuar fazendo o Believer que todos conhecem ou se arriscariam em um novo território. Afinal de contas, , Joey Daub está com a banda de gothic Fountain of Tears , e não temos notícias de Kurt Backman por mais de uma década.
No entanto, não houve necessidade de se preocupar , "Gabriel" é exatamente o que qualquer um poderia ter esperado do Believer. Francamente, "Gabriel" é uma excelente continuação para "Dimensões".
Isso não quer dizer que o"Gabriel" é tudo diretamente thrash metal como o último lançamento do Kreator. Há algumas amostras e teclados pulando aqui e ali sobre este álbum. O Ex- Sardonyx, tecladista , Jeff King está listado como um membro do Believer e adiciona um pouco de industrial para a coisa toda. Como tem sido nesse caso para o Believer, desde do primeiro álbum, , há alguma orquestração misturando bem. Portanto , há uma abundância do bom 'old thrash metal como tinha que ser.
"Focused Lethality" and "Stoned" ambas são solidas e real canções de metal. ""Focused Lethality" " é uma canção incrivelmente rápida, thrash metal, enquanto que "Stoned" tem reflexos de death metal misturadas . Ambas as músicas têm riffs de guitarra sólidos, e um grande trabalho de baixo- duplo.. Felizmente, ele não soa como Believer muito afinado neste CD.
Ao invés de depender fortemente das guitarras afinadas para um som pesado, Believer realizou um som pesado, escreveu riffs pesados! O tom da guitarra é cru e, mas claramente distinguíveis e tem um vazio estranho que contribui para a atmosfera geral escura da música. A extremidade inferior é realizada pelo o tom pesado do baixo, como deveria ser.
Uma coisa que o Believer tem em relação à safra atual de bandas de thrash saindo da toca é que eles não apenas toca thrash para causa . A banda sabe misturar ritmos, escrevendo música, e outros elementos para que o álbum flua como um todo, sem que cada canção soe a mesma.
A letra desta vez não são tão abertamente cristãs, como álbuns anteriores, apesar que eu não queira dizer de modo algum que as letras são ruins. Em vez disso, eles têm ido para uma abordagem mais poética desta vez. Devo confessar, no entanto, que, no momento de escrever esta resenha eu não tinha gastado muito tempo de leitura através da letra e só estou baseando essa opinião ao ouvir as letras sozinho. Para a maior parte Bachman cospe as letras com a sua alta, voz rouca e realmente não o som diferente de tudo que ele fez nos álbuns passados do Believer. "The Brave" apresenta alguns vocais limpos. Novamente, isto não é realmente surpreendente para o Believer, eles já tinham misturado outros estilos vocais no passado.
As últimas faixas são de total preechimento , que soa como a material estranho, desnecessário, no meu ponto de vista.
A trilha de quase nove minutos intitulado "Nonsense Mediated Decay" é exatamente isso, uma colagem de nove minutos de disparates. Eu acho que essa não deveria ser surpresa para o Believer , como eles sempre tiveram pelo menos uma faixa rara. Em cada CD. No entanto, ele tende a fazer uma final muito forte com uma nota muito fraca. As três últimas faixas sem título é igualmente estranho, barulhos que realmente não acrescentam nada para o CD. Francamente, eu preferiria que este CD fossem apenas nove músicas do real, que é como ele vai estar no meu iPod. Também vale a pena mencionar que há alguns convidados especiais neste álbum, incluindo Rocky Gray (Soul Embraced, Evanescence), Deron Miller (CKY), Joe e Rico Sacrifice )que interpreta um solo de guitarra.
By Scott Water
http://www.nolifetilmetal.com/believer.htm
Trad . Norman A. Lima
MICHAEL BLOODGOOD & FRIENDS – THE CROSS CHANGES EVERYTHING
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MICHAEL BLOODGOOD - FRIENDS – THE CROSS CHANGES EVERYTHING – B. Goode Records – Nota: 8,5
O músico Michael Bloodgood e seus convidados fazem aqui uma interessante e diversificada releitura de clássicos cristãos misturado à algumas composições próprias.
Quanto às tradicionais “Oh Happy Day”, esta ganhou groovies e excelente interpretação na boa voz de Jeffrey McCormack. Há aidna a presença do coral O.H.D. que fazem parte o próprio Michael “sangue bom”, Marylin Bloodgood e Bonnie Foxley. Nas guitarras Craig Church e no baixo Phil Curry (que ainda gravou as baterias dessa faixa). Já “Glory Glory Hallellujah” e “I´ll Fly Away” ficaram country (Rob Cohram faz os vocais nessa primeira enquanto Michael faz na segunda).
“Hosanna In The Highest” já tem um riff de introdução bem pesado e cativante. Um hard rock de primeira interpretado por Les Carlsen que se sai muito bem nos tons altos. Paul Jackson (guitarra solo) e Craig Church (base) são bons e criativos músicos e para a bateria Mark Welling.
“God You´re So Good” já mistura blues com música country. Composição de Terry Clarke e interpretada pelo próprio Michael Bloodgood.
“Break Our Hearts” é uma composição cantada por Paul Michael Bloodgood de somente voz e violão no início para, a seguir, ganhar arranjos de percussão e violoncelo de Craig Church. É um hino.
Em “We Are One” é mais um soft rock em que quem faz os vocais é o próprio Michael, que também faz os vocais de apoio juntamente com Paul Michael Bloodgood (este último também gravou a bateria). Marylin Bloodgood toca percussão. Composição de autoria de Michael Bloodgood.
Outra composição de autoria de Michael é também a balada “The Cross Changed Everything”. Bela e envolvente cantada pelo próprio Michael e tendo Mark Welling na bateria.
Outra balada é “For The Cross”, só que dessa vez em tons mais melancólicos. Composição essa de Matt & Beth Redmondem e este fazem os vocais enquanto a bateria (que entra ao final da composição) ficou por conta de Michael Paul Bloodgood.
“Soon & Very Soon” tem ares de hard rock setentista. Com uma boa pegada na voz rouca de Les Carlsen (que também gravou os vocais de apoio junto com Michael Bloodgood aqui). O riff dessa faixa é bem pegajoso e sem falar ainda que conta com a brilhante participação do guitarrista Oz Fox (Stryper) nos solos. Craig Church é o responsável pelas guitarras bases enquanto Maek Welling dá vida às baquetas.
“Strong Tower” é um rock pop de nítidas influências sessentistas a la Beach Boys e interpretada por Rob Cohan e aidna tendo o próprio Michael fazendo os vocais de apoio. Nessa faixa temos uma guitarra limpa, sem distorções fazendo o essencial. Bateria gravada por Paul Michael Bloodgood.
“Lord I Lift Your Name On High” já conta com a gaita de Michael (que também faz os vocais) enquanto Paul Michael Bloodgood faz a bateria. Em “I´ll Find My Way” tem se mais uma balda cantada por Paul Michael Bloodgood (este também junto com Michael Bloodgood faz os vocais de apoio). Bateria fica a cargo de Jeffrey McCormack.
“Blessed Be The Lord” encerra o álbum que é praticamente uma confraternização entre amigos e todos eles bons músicos. As composições ficaram bastante diversificadas e todas sem exceções são interessantes. Sem exageros de instrumentais aqui, ficou bem registrado o espírito desse álbum. Ótima produção. É um álbum alegre que lava a alma do ouvinte. Uma mensagem bastante positiva.
MySpace: http://www.myspace.com/michael-bloodgoo
By Fred Mika ( Sun Road and Strke )
http://www.strikemet.com/
www.myspace.com/sunroadgroup
domingo, setembro 13, 2009
Thresher - Here I Am / Totally Possessed (Roxx Productions) 2009
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Thresher foi uma banda de thrash metal da Pensilvânia, EUA. Eles começaram em 1983, com o nome Lazarus. Após lançar uma fita demo em 1986, eles mudaram de nome, e foram para uma mais completa abordagem de thrash metal. Um álbum demo, intitulado "Totally Possessed" viu a luz do dia em 1989.
Na metade da década de 80, a cena thrash foi próspera, tanto no mercado secular como no mercado cristão. Bandas como Vengeance Rising, Deliverance, Sacrament e Believer, estavam sendos os líderes no circuito thrash cristão.
Em 1989, em algum lugar...Pennsylvania ... Uma fita demo surgiu, que iria deixar uma impressão duradoura no cenário Thrash cristão. Essa demo foi chamada ... "Totally Possessed" A banda ... THRESHER !!!!!
A banda iria lançar e distribuir apenas 500 exemplares dessa primeira demo tape, vender em seus shows e através de revistas impressas como Heaven's Metal. Esse material chamou atenção de muitas pessoas na cena e na indústria. Esta fita, se você conseguir encontrar uma hoje, vai ter que desembolsar alguns dólares em sites como o eBay!
Após o sucesso da demo, o próximo passo deles seria gravar algumas faixas que estariam incluídas em duas compilações muito procuradas pela a REX Records. Com isso, ganharia ainda mais atenção sobre esta banda jovem e próspera. Em seguida, com o interesse de gravadoras em ambos os mercados cristão e secular, eles iam gravar o que seria o seu próximo e, finalmente, o seu final, o completo intitulado "Here I Am".
"Here I Am" o álbum teve alguns ‘breaks’ e foi gravado ao vivo com poucos overdubs no Lifeline Studios em Pennsylvania. Mas finalmente começaram a deteriorar-se tanto que eles lutaram para tentar equilibrar a música e suas vidas pessoais. O álbum nunca veio a ser liberado e ficou trancado por cerca de 20 anos, até agora!
Após todos estes anos, o selo Roxx Records, em conjunto com o Thresher, se prepara para lançar este tesouro perdido há muito tempo no mundo em um formato de CD, edição limitada. Oito faixas nunca antes lançadas, essas músicas, esteve escondidas por anos, resistindo ao teste do tempo e ainda são relevantes e de pé com a melhor deles em cena no Thrash de hoje.
Em 01 de maio de 2009...O CD pode ser seu, e esperamos que ele toca sua vida como tem a nossa! Pré-encomendas já começaram e as primeiras 100 cópias só virá com uma gravação de CD bônus que é muito procurado, altamente colecionável, a demo ‘‘Totally Possessed’ É isso mesmo os primeiros 100 pedidos só serão enviados como um CD 2 com uma cópia da demo, edição extremamente limitada que já começou.
O review
No final dos anos 80 e início dos anos 90 eu era um metahead por dentro do heavy metal cristão. Procurava por qualquer banda nova que lançava uma ‘fita–demo’ e comprava imediatamente.
Algumas dessas bandas foi uma de speed metal da Pensilvânia E.U.A. chamada Thresher. Eu já tinha descoberto bandas como Deliverance e Vengeance Rising, bem como uma banda local chamada Rapture, naquele tempo. (Rapture mudou seu nome para The Moshketeers em 1989).
Eu obtive a música 6 da fita demo "Totally Possessed". Cheio de riffs de speed metal, refrãos pegajosos, solos de guitarra habilidosos., etc. Thresher tinha mais em comum com o Deliverance e Moshketeers, sendo que eles se afastaram do puro Speed e adicionaram um pouco mais de melodia bem como, riffs candenciados.
Na época, eu lembro que eles me lembravam um pouco do início do Metal Church.
Também ao contrário da maioria das bandas de speed e thrash dos anos 80’s q Thresher adicionou uma balada similar ao estilo do Metallica tipo ‘ Fade to Black". Eu gastei essa fita de tanto uso. Depois de mais uma década eu ainda podia cantar o refrão da faixa-título, embora eu não tivesse colocada para tocar o cassete há anos. E desde então, CDs tornou-se minha obsessão.
Poucos anos depois, peguei uma compilação da REX Records com uma canção chamada "My Reality" do Thresher, e mais uma vez, eu toquei essa música repetidamente. A canção tinha aquele som Thresher mesmo; guitarras barulhentas, e letras com bases na fé.
Desta vez as letras pareciam que tinha menos base de Revelations (Apocalipse) ao invés de adoração. Contudo, eu tinha lido que eles gravaram um álbum completo após a demo "Totally Possessed" , que nunca viu a luz do dia. Essa foi a última vez que ouvi o Thresher até o inverno de 2009.
A Roxx Records conseguiu contato com Thresher para lançar o álbum de inéditas desde do início dos anos 90 prensado em CD. Como um bônus adicionado, os primeiros 125 fãs que comprasse o cd "Here I Am CD", receberia uma versão 2-CD com faixas de "Totally Possessed".
Claro que eu tinha que saltar sobre essa oferta. "Here I Am" com 8 canções de heavy metal chocantes , que continua em grande parte o mesmo estilo de ‘Totally Possessed’, um rápido, e cadenciado heavy metal cheios de momentos melódicos.
Quando o CD foi originalmente anunciado fiquei chateado, porque "My Reality" daquele velha compilação do cd, não tinha sido incluída. Depois de avançar no CD pela primeira vez, para minha grande alegria que a canção foi incluída, mas agora é intitulada de "Sanctuary". Esta canção é uma faixa ligeiramente progressiva, que começa limpa, guitarras acústicas antes de estourar em um speed metal.‘Faith Awaken’ continua heavy metal, mais uma vez me lembrou um pouco do início de Metal Church, montando uma barreira entre o heavy metal clássico e thrash metal. "Amazing Grace" diminui o ritmo é um groove que encontra o thrash para conduzir o clássico hino.
A faixa título é uma canção mais escura, que monta uma barreira entre o heavy metal tradicional e thrash metal. Todas as 8 músicas muito bem acomodada dentro desta mesma fórmula.
Na verdade, "Here I Am" empurra os limites do thrash metal muito mais do que "Totally Possessed" fez. Independentemente disso, ambos os álbuns são grandes! "Totally Possessed" traz de volta lembranças e "Here I Am" é mais um excelente prato de metal em minha coleção.
Review by Scott Waters
trad. Norman Lima
Fontes:[no life til metal], [metal-archives],[metal-metropolis],[the Christian Metal Realm],[firestreamvault].
Na metade da década de 80, a cena thrash foi próspera, tanto no mercado secular como no mercado cristão. Bandas como Vengeance Rising, Deliverance, Sacrament e Believer, estavam sendos os líderes no circuito thrash cristão.
Em 1989, em algum lugar...Pennsylvania ... Uma fita demo surgiu, que iria deixar uma impressão duradoura no cenário Thrash cristão. Essa demo foi chamada ... "Totally Possessed" A banda ... THRESHER !!!!!
A banda iria lançar e distribuir apenas 500 exemplares dessa primeira demo tape, vender em seus shows e através de revistas impressas como Heaven's Metal. Esse material chamou atenção de muitas pessoas na cena e na indústria. Esta fita, se você conseguir encontrar uma hoje, vai ter que desembolsar alguns dólares em sites como o eBay!
Após o sucesso da demo, o próximo passo deles seria gravar algumas faixas que estariam incluídas em duas compilações muito procuradas pela a REX Records. Com isso, ganharia ainda mais atenção sobre esta banda jovem e próspera. Em seguida, com o interesse de gravadoras em ambos os mercados cristão e secular, eles iam gravar o que seria o seu próximo e, finalmente, o seu final, o completo intitulado "Here I Am".
"Here I Am" o álbum teve alguns ‘breaks’ e foi gravado ao vivo com poucos overdubs no Lifeline Studios em Pennsylvania. Mas finalmente começaram a deteriorar-se tanto que eles lutaram para tentar equilibrar a música e suas vidas pessoais. O álbum nunca veio a ser liberado e ficou trancado por cerca de 20 anos, até agora!
Após todos estes anos, o selo Roxx Records, em conjunto com o Thresher, se prepara para lançar este tesouro perdido há muito tempo no mundo em um formato de CD, edição limitada. Oito faixas nunca antes lançadas, essas músicas, esteve escondidas por anos, resistindo ao teste do tempo e ainda são relevantes e de pé com a melhor deles em cena no Thrash de hoje.
Em 01 de maio de 2009...O CD pode ser seu, e esperamos que ele toca sua vida como tem a nossa! Pré-encomendas já começaram e as primeiras 100 cópias só virá com uma gravação de CD bônus que é muito procurado, altamente colecionável, a demo ‘‘Totally Possessed’ É isso mesmo os primeiros 100 pedidos só serão enviados como um CD 2 com uma cópia da demo, edição extremamente limitada que já começou.
O review
No final dos anos 80 e início dos anos 90 eu era um metahead por dentro do heavy metal cristão. Procurava por qualquer banda nova que lançava uma ‘fita–demo’ e comprava imediatamente.
Algumas dessas bandas foi uma de speed metal da Pensilvânia E.U.A. chamada Thresher. Eu já tinha descoberto bandas como Deliverance e Vengeance Rising, bem como uma banda local chamada Rapture, naquele tempo. (Rapture mudou seu nome para The Moshketeers em 1989).
Eu obtive a música 6 da fita demo "Totally Possessed". Cheio de riffs de speed metal, refrãos pegajosos, solos de guitarra habilidosos., etc. Thresher tinha mais em comum com o Deliverance e Moshketeers, sendo que eles se afastaram do puro Speed e adicionaram um pouco mais de melodia bem como, riffs candenciados.
Na época, eu lembro que eles me lembravam um pouco do início do Metal Church.
Também ao contrário da maioria das bandas de speed e thrash dos anos 80’s q Thresher adicionou uma balada similar ao estilo do Metallica tipo ‘ Fade to Black". Eu gastei essa fita de tanto uso. Depois de mais uma década eu ainda podia cantar o refrão da faixa-título, embora eu não tivesse colocada para tocar o cassete há anos. E desde então, CDs tornou-se minha obsessão.
Poucos anos depois, peguei uma compilação da REX Records com uma canção chamada "My Reality" do Thresher, e mais uma vez, eu toquei essa música repetidamente. A canção tinha aquele som Thresher mesmo; guitarras barulhentas, e letras com bases na fé.
Desta vez as letras pareciam que tinha menos base de Revelations (Apocalipse) ao invés de adoração. Contudo, eu tinha lido que eles gravaram um álbum completo após a demo "Totally Possessed" , que nunca viu a luz do dia. Essa foi a última vez que ouvi o Thresher até o inverno de 2009.
A Roxx Records conseguiu contato com Thresher para lançar o álbum de inéditas desde do início dos anos 90 prensado em CD. Como um bônus adicionado, os primeiros 125 fãs que comprasse o cd "Here I Am CD", receberia uma versão 2-CD com faixas de "Totally Possessed".
Claro que eu tinha que saltar sobre essa oferta. "Here I Am" com 8 canções de heavy metal chocantes , que continua em grande parte o mesmo estilo de ‘Totally Possessed’, um rápido, e cadenciado heavy metal cheios de momentos melódicos.
Quando o CD foi originalmente anunciado fiquei chateado, porque "My Reality" daquele velha compilação do cd, não tinha sido incluída. Depois de avançar no CD pela primeira vez, para minha grande alegria que a canção foi incluída, mas agora é intitulada de "Sanctuary". Esta canção é uma faixa ligeiramente progressiva, que começa limpa, guitarras acústicas antes de estourar em um speed metal.‘Faith Awaken’ continua heavy metal, mais uma vez me lembrou um pouco do início de Metal Church, montando uma barreira entre o heavy metal clássico e thrash metal. "Amazing Grace" diminui o ritmo é um groove que encontra o thrash para conduzir o clássico hino.
A faixa título é uma canção mais escura, que monta uma barreira entre o heavy metal tradicional e thrash metal. Todas as 8 músicas muito bem acomodada dentro desta mesma fórmula.
Na verdade, "Here I Am" empurra os limites do thrash metal muito mais do que "Totally Possessed" fez. Independentemente disso, ambos os álbuns são grandes! "Totally Possessed" traz de volta lembranças e "Here I Am" é mais um excelente prato de metal em minha coleção.
Review by Scott Waters
trad. Norman Lima
Fontes:[no life til metal], [metal-archives],[metal-metropolis],[the Christian Metal Realm],[firestreamvault].
segunda-feira, setembro 07, 2009
Mortification - The Evil Addiction Destroying Machine (Rowe Productions) 2009
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Unknown
Morfitication 2009:
Mick Jelinic, Steve Rowe & Adam Zaffarese
Eu quase sempre espero ansiosamente por álbum novo do Mort. Enquanto muitos fãs ainda gritam por um Scrolls Parte II, eu encontrei muito a desejar sobre Mortification longo dos anos.
Com o grande título "The Evil Destroying Addiction Machine akwardly intitulado", Mortification 14º álbum de estúdio, a banda rompe o padrão dos últimos três discos.
Considerando que esse lançamento incorporou alguns sons de death metal dos primeiros anos, esta versão é mais cadenciado e mais focado no groove.
Não que Mortification soa como Pantera ou estão tentando seguir alguma tendência, mas sim, isso está mais para álbuns como : "Silver Chord is Severed" e algums coisas de "EnVision Evangeline" e "Triumph of Mercy".
A banda também adicionou uma rápida influência punk nesse álbum. Eu só não tenho tanta certeza essa influência está na forma de cantar ou que na canção escrita propriamente dita.
Ao contrário dos discos anteriores, este álbum parece ter sido escrito apenas por Steve Rowe.
Os álbuns anteriores sempre tiveram mais de uma colaboração com canções escritas por todos os membros, mesmo que Steve tinha faixas mais que os outros.
Com "The Addiction Evil ..." Mortification mais uma vez teve um line-up diferente.
Voltando à dobra, o baterista Adam Zaffarese, que certamente melhorou como um baterista de estúdio desde o seu tempo de Mortification por volta de 2001.
Além de retornar ao rebanho o guitarrista Mick Jelinic consegue voar em algumas canções com seus gritos.
Eu estaria interessado em saber como Mortification cerca de 1989 teria soado com um cara como Mick Jelinic nas guitarras.
Eu li algumas queixas on-line sobre os vocais neste álbum. O estilo de Steve é o estilo de Steve. Ele não fez nada para melhorar seu jeito de rosnar (death vocals) em estúdio durante esse tempo
e desta vez, nem teve a variade que escutamos nos últimos lançamentos do Mort.
Ele praticamente adere a sua seriedade, com influências punk, os mesmo gristos que ele começou a usar em "Post Momentary Affliction" em 1993.
Seve está sempre presente aqui. Com um baixista escrevendo a maioria do materail , o baixo é, claro, é destaque em cada música, com várias canções a partir do baixo.
A grande questão é, eu fico desapontado com tudo que Steve e Cia fez? Absolutamente não.
Tal como acontece com os últimos lançamentos de estúdio, três ou mais, eu me peguei voltando nesse tempo e agora outra vez. Eu realmente não consigo entender por nenhum fâ de qualquer material do Mortifiction desde ’96, não encontra algo para apreciar aqui.]
Músicas favoritas, eu incluo a faixa-título, a Speedy "Hanging Pilots" e a thrash metal máster
"I'm Not Confused" com a sua mensagem repetitiva, gritos ao longo dos coros.
A última faixa é um tributo ao Rez, embora não seja uma música cover. Pelo o contrário, é uma nova canção escrita por Mortification como um tributo ao rock clássico cristão a uma banda de metal.
Steve cita Rez Band como sendo uma das razões pelas quais ele se tornou um por volta do começo dos anos 80.
A versão inicial será uma Limited Edition Deluxe DigiPak que inclui os nomes das primeiras pessoas a comprar o disco. Mortification chama essas pessoas : "Mortification Im-Mort-Supporters - ( Imortalizados apoios)".
Mais uma vez, a arte é por Troy Dunmire que já pintou a maior parte dos álbuns do Mort desde "Primitive Rhythm Machine" (1995).
Review by Scott Waters
Mais info sobre ele : http://www.nolifetilmetal.com/
http://www.myspace.com/ultmetal
trad. Norman A.Lima
Mick Jelinic, Steve Rowe & Adam Zaffarese
Eu quase sempre espero ansiosamente por álbum novo do Mort. Enquanto muitos fãs ainda gritam por um Scrolls Parte II, eu encontrei muito a desejar sobre Mortification longo dos anos.
Com o grande título "The Evil Destroying Addiction Machine akwardly intitulado", Mortification 14º álbum de estúdio, a banda rompe o padrão dos últimos três discos.
Considerando que esse lançamento incorporou alguns sons de death metal dos primeiros anos, esta versão é mais cadenciado e mais focado no groove.
Não que Mortification soa como Pantera ou estão tentando seguir alguma tendência, mas sim, isso está mais para álbuns como : "Silver Chord is Severed" e algums coisas de "EnVision Evangeline" e "Triumph of Mercy".
A banda também adicionou uma rápida influência punk nesse álbum. Eu só não tenho tanta certeza essa influência está na forma de cantar ou que na canção escrita propriamente dita.
Ao contrário dos discos anteriores, este álbum parece ter sido escrito apenas por Steve Rowe.
Os álbuns anteriores sempre tiveram mais de uma colaboração com canções escritas por todos os membros, mesmo que Steve tinha faixas mais que os outros.
Com "The Addiction Evil ..." Mortification mais uma vez teve um line-up diferente.
Voltando à dobra, o baterista Adam Zaffarese, que certamente melhorou como um baterista de estúdio desde o seu tempo de Mortification por volta de 2001.
Além de retornar ao rebanho o guitarrista Mick Jelinic consegue voar em algumas canções com seus gritos.
Eu estaria interessado em saber como Mortification cerca de 1989 teria soado com um cara como Mick Jelinic nas guitarras.
Eu li algumas queixas on-line sobre os vocais neste álbum. O estilo de Steve é o estilo de Steve. Ele não fez nada para melhorar seu jeito de rosnar (death vocals) em estúdio durante esse tempo
e desta vez, nem teve a variade que escutamos nos últimos lançamentos do Mort.
Ele praticamente adere a sua seriedade, com influências punk, os mesmo gristos que ele começou a usar em "Post Momentary Affliction" em 1993.
Seve está sempre presente aqui. Com um baixista escrevendo a maioria do materail , o baixo é, claro, é destaque em cada música, com várias canções a partir do baixo.
A grande questão é, eu fico desapontado com tudo que Steve e Cia fez? Absolutamente não.
Tal como acontece com os últimos lançamentos de estúdio, três ou mais, eu me peguei voltando nesse tempo e agora outra vez. Eu realmente não consigo entender por nenhum fâ de qualquer material do Mortifiction desde ’96, não encontra algo para apreciar aqui.]
Músicas favoritas, eu incluo a faixa-título, a Speedy "Hanging Pilots" e a thrash metal máster
"I'm Not Confused" com a sua mensagem repetitiva, gritos ao longo dos coros.
A última faixa é um tributo ao Rez, embora não seja uma música cover. Pelo o contrário, é uma nova canção escrita por Mortification como um tributo ao rock clássico cristão a uma banda de metal.
Steve cita Rez Band como sendo uma das razões pelas quais ele se tornou um por volta do começo dos anos 80.
A versão inicial será uma Limited Edition Deluxe DigiPak que inclui os nomes das primeiras pessoas a comprar o disco. Mortification chama essas pessoas : "Mortification Im-Mort-Supporters - ( Imortalizados apoios)".
Mais uma vez, a arte é por Troy Dunmire que já pintou a maior parte dos álbuns do Mort desde "Primitive Rhythm Machine" (1995).
Review by Scott Waters
Mais info sobre ele : http://www.nolifetilmetal.com/
http://www.myspace.com/ultmetal
trad. Norman A.Lima
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