sexta-feira, novembro 20, 2009
Greenleeves The Elephant Truth
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Label |Indie
A art cover e o título desse full, logo entrega que se trata de um álbum conceitual, ou seja um assunto específico de acordo com o ponto de vista da banda. The Elephant Truth, começa despertando uma certa curiosidade, eu diria também interesse, pois acho que eles estão querendo dizer algo para o mundo, usando essa historia que se baseia na jornada mental, de uma pessoa em coma. O que será que se passa na cabeça nessas horas? Bom, os temas relatam alguns momentos e sentimentos desse suposto transtorno, acompanhado de um prog metal, muito bem trabalhado, e um vocalista tão versátil quanta a complexidade musical. As claras influências de bandas tops do estilo, como; Threshold, Evergrey, Magnitude-9, Shadow Gallery, e é claro Dream Theater, ressalta o potencial desses caras, individualmente em seus respectivos talentos. A tarefa mais árdua deles, talvez seja agora conseguir lutar pelo o seu espaço nesse mundo prog, pois são muitíssimas bandas, a maioria ótimas. Eu considero Greenleeves originais. São 23 tracks, e todo o album é digno da apreciação dos exigentes fãs de prog-metal.
Mas eu vou ter que dizer as minhas preferidas. “ Come back to myself”, “Crisis” e Best friends”. A crushing example of prog metal scene at it’s best.
Se eles tem algum envolvimento com o metal cristão, isso eu não sei.
segunda-feira, novembro 09, 2009
Grave Robber - Inner Sanctum (6 )
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Começar uma banda é sempre divertido, mas receber atenção de um público específico é o próximo passo mais difícil. Vestir-se com trages de horror, para os caras do Grave Robber, pode soar como uma boa maneira de conseguir que ‘olhem’ para sua música. Num olhar mais atento, aprendemos que 'Inner Sanctum' não é assustador em tudo, mas um álbum de rock muito divertido .
Eu intencionalmente classifiquei esse material de rock-album (álbum de rock), porque essa é a única maneira que a escala larga de estilos musicais adaptados nas músicas do Grave Robber é rotulado como um. A capa brutal e a imagens da banda, com máscaras feias tipo a do Korn, mostram o que devemos esperar, um clima de medo, morte, raiva, fúria e brutalidade feroz. The Inner Sanctum (a Intro ) mantém a expectativa de vida, mas assim como "Detonation AD afirma , é claro que; Grave Robber é mais do que apenas mais um rock n roll circus. Melodias cativantes, multi-vocal e ritmos de bombeamento a impulsionar o seu nível de adrenalina, o medo, em vez de apertar o oxigênio fora de seu coração.
Os vocais de Wretched dão um toque especial ao som. Eles não são metal em tudo, e sim, scream/punk ou apenas um country normal. Você pode esperar então um rockabilly como This Train ou The Screaming Rays. E um pouce de ‘Tell Tale Heart’ confirma essa teoria. Eu gosto disso. Grave Robber parece não se levar muito a sério, misturando old-school do One Bad Pig, (tipo-de-punk). (‘I’m Possessed’), hardrock poderosos com melodias agradáveis e bons ritmos (" The Night Has Eyes' com belos solos de guitarrar e "I Spit On Your Grave ' com suas letras exageradamente apavorantes"
Para dar uma idéia do conteúdo das letras :
Horrorizar a família, tormentando os bebês durante o sono, as tácticas do demônio, tão fraco e covarde, este é o combate, nós declaramos guerra, aniquilar a escuridão, até não existem mais ( Shadows ).
Você trouxe a tortura, a dor que você deu eu vou trazer o terror, eu cuspir em seu túmulo (I Spit On Your Grave )
Eu quase posso provar o sangue pingando da ponta da sua língua que deleita-se em pleno luar, sobre os mortos que eles mataram hoje à noite ( The Night Has Eyes).
'Valley Of Dry Bones' é a canção que traz todas as peças do quebra-cabeça para mim. Ouvimos um Scarlet Red, "Fight Fire With Fire' melodias com multi-vocais ... o som de uma banda de hardrock dos anos oitenta, que ainda está ocupado a descobrir como tocar heavy metal. A melodia, típico de Alice Cooper, assustador, hardrock e bombástico ... tudo faz sentido, mesmo que a abordagem das letras, às vezes tirem atenção das mensagens escura que realmente tem um gradação mais grave.
Este álbum é muito diversificado para dar um simples aviso: Acho que todos aqueles que não apreciam no começo, WASP, Alice Cooper e Armageddon, vai receber um sorriso nostálgico. Qualquer um que esteja procurando uma versão mais alto de Stellar Kart ou Simple Plan, vão encontrar-se apreciando Grave Robber. E então os que estão realmente na área ‘assustador’. isto pode ser muito bom, caso você esteja procurando um novo Rackets And Drapes, mas se você gosta de Marilyn Manson e Virginia Creeper ... Experimente!!!
Grave Robber ... não assusta a todos ... mas ainda me manter cativo.. (e eu gosto!)
(Escrito por Hans van Vuuren, Novembro de 2009 | The Metal Resource
www.myspace.com/hansvanvuuren
www.grootnieuwsradio.nl
quarta-feira, novembro 04, 2009
DRIVER – SONS OF THUNDER – Metal Heaven Records – Importado – N# 7
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Muito interessante o som do Driver que, para começar, é formado por excelentes músicos, como o renomado vocalista canadense Rob Rock (que já participou de inúmeros projetos e bandas do meio cristão como Impelliteri) e Roy Z (guitarrista e produtor que já trabalhou com Bruce Dickinson e Rob Haltford). Completam ainda a formação do Driver, Reynold Butch Carlson (baterista), Aaron Samsom (baixista) e Edward Roth (outro ex-Impelliteri).
Roy Z desde cedo se viu influenciado por grandes guitarristas de vários estilos como Peter Green, Uli Roth, Jimmy Page, Frank Marino, Carlos Santana, Michael Schenker, Yngwie Malmsteen, Jeff Beck e Robin Trower e isso o propiciou uma dinâmica, técnica e estilo poderoso e marcante.
No caso do Driver e seu único album ate então, Sons Of Thuder lançado em 2008, esses músicos criaram um hard rock moderno e no que há de melhor em criatividade e técnica da atualidade.
“Titans Of Speed”, por exemplo, é uma faixa instrumental que abre o play, climática e com melodias e arranjos. Um hard n´heavy moderno bem marcante.
Na seqüência vem dois hinos, dois marcos do heavy metal cristão, “I´m A Warrior” e Fly Away”, dois hard rock trabalhados, cadenciados, com teclados climáticos ao fundo (embora a primeira Bob Rock já houvesse gravado em sua carreira solo e no Impelliteri). Essas duas de autoria da dupla Rob Rock/Roy Z.
“Hearts On Fire” já é tem um riff mais pesado de inicio, e cai logo após para um heavy metal quebrado. Destaque aqui e em todas as outras composições para o timbre bem criativo, agradável e para a interpretação bem dosada do Rob Rock.
Interessante a boa variação na linha de composições do Driver, por exemplo, a faixa título ‘Sons Of Thunder” é um petardo, um heavy metal na linha de “Freewheel Burning” (Judas Priest) só que mais power enquanto “Never Give Up” é uma faixa já cadenciada e com melodias e arranjos já mais acessíveis ao grande público comercialmente falando.
Eis que então temos a primeira balada desse release, “Change Of Heart”, e novamente a banda dá mostras de sua versatilidade, dessa vez mostrando influências de melodias e vocais de apoio do hard AOR a la Foreigner. Melodia contagiante.
“Dark World” e “Winds Of March” já possuem uma pegada de hard rock moderno com refrões trabalhados e pegajosos na linha de Rudi Axel Pell e Jeff Scott Soto. Vocais perfeitos e trabalho de guitarras idem.
“Only Love Can Save Me Now” é outra balada, dessa vez um pouco mais viajante e climática que a anterior mas os refrões ganham peso marcação mais acentuada.
“Tears That I Cry” é simplesmente matadora, uma das melhores com riffs pentatônicos na introdução e guitarras pesadas em power chords na sequência além de algumas progressões e arranjos bem trabalhados nas passagens e por fim, “I Believe In Love”, outra balada com tons mais melancólicos ao estilo de “Lonely Nights” (Scorpions).
Em suma, é uma banda de hard n´heavy rock moderna, competente, extremamente criativa e técnica com músicas de refrões fortes, riffs bem marcantes e arranjos na medida certa. Uma verdadeira aula de composição, execução e bom gosto.
By Fred Mika\ Strike
(Fred, escreve para o site Strike)
Roy Z desde cedo se viu influenciado por grandes guitarristas de vários estilos como Peter Green, Uli Roth, Jimmy Page, Frank Marino, Carlos Santana, Michael Schenker, Yngwie Malmsteen, Jeff Beck e Robin Trower e isso o propiciou uma dinâmica, técnica e estilo poderoso e marcante.
No caso do Driver e seu único album ate então, Sons Of Thuder lançado em 2008, esses músicos criaram um hard rock moderno e no que há de melhor em criatividade e técnica da atualidade.
“Titans Of Speed”, por exemplo, é uma faixa instrumental que abre o play, climática e com melodias e arranjos. Um hard n´heavy moderno bem marcante.
Na seqüência vem dois hinos, dois marcos do heavy metal cristão, “I´m A Warrior” e Fly Away”, dois hard rock trabalhados, cadenciados, com teclados climáticos ao fundo (embora a primeira Bob Rock já houvesse gravado em sua carreira solo e no Impelliteri). Essas duas de autoria da dupla Rob Rock/Roy Z.
“Hearts On Fire” já é tem um riff mais pesado de inicio, e cai logo após para um heavy metal quebrado. Destaque aqui e em todas as outras composições para o timbre bem criativo, agradável e para a interpretação bem dosada do Rob Rock.
Interessante a boa variação na linha de composições do Driver, por exemplo, a faixa título ‘Sons Of Thunder” é um petardo, um heavy metal na linha de “Freewheel Burning” (Judas Priest) só que mais power enquanto “Never Give Up” é uma faixa já cadenciada e com melodias e arranjos já mais acessíveis ao grande público comercialmente falando.
Eis que então temos a primeira balada desse release, “Change Of Heart”, e novamente a banda dá mostras de sua versatilidade, dessa vez mostrando influências de melodias e vocais de apoio do hard AOR a la Foreigner. Melodia contagiante.
“Dark World” e “Winds Of March” já possuem uma pegada de hard rock moderno com refrões trabalhados e pegajosos na linha de Rudi Axel Pell e Jeff Scott Soto. Vocais perfeitos e trabalho de guitarras idem.
“Only Love Can Save Me Now” é outra balada, dessa vez um pouco mais viajante e climática que a anterior mas os refrões ganham peso marcação mais acentuada.
“Tears That I Cry” é simplesmente matadora, uma das melhores com riffs pentatônicos na introdução e guitarras pesadas em power chords na sequência além de algumas progressões e arranjos bem trabalhados nas passagens e por fim, “I Believe In Love”, outra balada com tons mais melancólicos ao estilo de “Lonely Nights” (Scorpions).
Em suma, é uma banda de hard n´heavy rock moderna, competente, extremamente criativa e técnica com músicas de refrões fortes, riffs bem marcantes e arranjos na medida certa. Uma verdadeira aula de composição, execução e bom gosto.
By Fred Mika\ Strike
(Fred, escreve para o site Strike)
domingo, novembro 01, 2009
STRYPER – MURDER BY PRICE – Frontiers Records – Importado – Nota: 7
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Quatro anos separam este novo trabalho do insosso e fraquíssimo trabalho de retorno de um dos grandes(senão o maior?.) do rock/hard/metal cristão de todos os tempos, o decepcionante “Reborn” foi um balde de água glacial na cabeça dos fãs que esperaram por décadas por um retorno do quarteto à cena e quando retornaram… argghh poucos resquícios da velha sonoridade estavam ali, solos curtíssimos em meio ao instrumental pula pula modernoso e discutível, de bom apenas as letras e o trabalho vocal, impecável como sempre(mas também inferior aos trabalhos antigos) e a capa do cd que rendeu uma bela camiseta.
Humildemente aceitaram as opiniões dos velhos fãs que esperavam mais melodia, mais vocais altos, mais solos de guitarras, mais metal, mais hard das antigas, e conseguiram, porém, as influências modernas continuam em profusão porém bem mescladas ao resultado final.
Algumas músicas chegam a assustar nas primeiras audições como por exemplo “Eclipse For The Son” que tem um pique e feeling de punk noventista (meio Green Day) e “I Believe”que tem umas guitarras com baixa afinação que lembram até bandas de “rock emo” brasileiras, mas não chegam a fazer o ouvinte torcer o nariz; eu que já ouvi o trabalho “trezentas” vezes já me acostumei com elas; bom a banda está tentando se adaptar ao novo século… mas se prestasse mais atenção nos seus velhos fãs não teria mantido estas modernidades, mas perfeito só o PAI.
Peace Of Mind cover do BOSTON ficou bem legal e ainda com participação do guitarrista/fundador dos setentistas; deu vontade de ouvir o primeiro álbum dos originais(de 1977) e muitas saudades daqueles idos tempos; a música título é muito boa assim como a balada “Alive”; “Everything” tem um q de modernidade mas é bem agitada assim como “My love (I´ll Always show) que tem um começo meio Manowar(!!) depois cai para um hard com feeling rocker; "4 Leaf Clover" que apesar de algumas modernidades tem um riff e andamento bem hard/heavy oitentista característico do quarteto e e a bonus My Love My Life My Flame, uma baladona com orquestração, homenagem apaixonada póstuma de Michael para sua finada esposa…; enfim o trabalho está bem mais aquém com o que os fãs sempre esperaram da banda; Michael canta no tom normal, esbanja feeling nos “berros” (vai “berrar” bem no reino celeste); Oz Fox está bem mais inspirado do que antes e bem mais metal(sua estada no BLOODGOOD lhe fez bem) ; o batera que participou das gravações, Kenny Aronoff é um profissa de primeira e demoliu os bumbos na medida certa como o grande Robert Sweet e como sempre as letras são ótimas.
A capa foi elaborada e idealizada por um irmão brazuca, Gilvan Rangel Jr que deve estar chorando de emoção até agora pela chance única.
Vamos esperar que no próximo trabalho eles filtrem a modernidade de vez e voltem com um clássico total; fãs orai!!
By Eduardo de Souza Bonadia | Strike
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