1. The World Is Changing [intro] (1:09)
2. Falling (5:45)
3. Ark Of The Covenant (3:12)
4. The Nephilim Agenda (4:02)
5. Time's Up (3:03)
6. Words On The Gin (3:11)
7. Behold The Power Of God (4:09)
8. Regeneration (4:28)
9. Offended (3:19)
10. Before The Storm (4:33)
11. 24 (6:25)
"III" é o terceiro álbum do The Sacrificed como o título inteligentemente sugere. Desde o último lançamento da banda, adicionaram o guitar shredder Michael Phillips (Deliverance / Fasedown) e o ex-Vengeance Rising, baixista Daniel Cordova em sua formação.
Neste álbum, com um trabalho de guitarra bem superior a qualquer coisa que gravaram no passado, a banda produziu o seu álbum mais pesado.
A música seria melhor descrita como power metal. No entanto, não um florido , infestado de teclado, mas sim um ‘balls-to-the-wall’, ‘guitar-driven,’ álbum de power metal.
Comparações com bandas como Recon e Fates Warning do começo, não estaria muito longe. Embora a música em "III" não é abertamente de natureza progressiva, existe uma sensação mais progressista nas músicas, quando comparado com os dois primeiros releases do grupo.
O álbum abre com um headbanger real. "Falling" é puro heavy metal com altos vocais alternados e um double bass de assalto constante. Algumas músicas beiram o speed metal. Canções como " Ark of the Covenant" e " Behold The Power Of God" estão destruindo! Se " Behold The Power Of God" tivesso sido gravada pelo Phillip, ex Deliverance, os fãs iriam comparar a " Weapons of our Warfare" e chamoar isso de um retorno aquela forma.
" The Nephilim Agenda" começa como um número mais melódico, com guitarras limpas e se transforma numa canção pesada. Esta canção e o álbum inteiro, apresenta um trabalho de guitarra fantástico de Phillips. Tal como acontece com o lançamento anterior deles. "III" traz um cover. Desta vez é do Queensryche "Before the Storm". Esse não é só uma grande escolha de um cover, mas o The Sacrificed tirou com perfeição. É bastante óbvio que Queensryche seja uma influência geral no som da banda, porém não são de modo algum um clone.
A produção é semelhante ao "2012", embora eu ache que o tom da guitarra está muito melhor. Todos os instrumentos são ouvidos em alto e bom som, incluindo o baixo. A única coisa que me incomodou nessa gravação foi a voz de Eli Prinsen. Eli tem um grande e versátil estilo estilo de metal clássico. Ele facilmente atinge as notas altas de helium e tem um ótimo timbre. No entanto, os vocais apenas parecem juntar tudo com pouca expressão e dicção.
É muito difícil escolher as palavras, mesmo em uma canção como "Before the Storm", onde eu já estou familiarizado com as letras. Na primeira audição eu pensei que talvez os vocais estivessem enterrados também no mix, mas esse não é o caso. Talvez seja apenas um pouco demais efeitos nos vocais, ou talvez Eli apenas enuncia suas palavras. Para mais estilos extremos de vocais, acho isso um problema menor, mas uma potência como o vocalista Eli Prinsen, torna-se um pouco mais evidente. Contudo, rodando mais do disco, eu pensei que seria menos a distração.
The Sacrificed"III" é, é bate-cabeça heavy metal e uma adição bem-vinda a minha coleção de heavy metal.
Fas de metal clássico e speed metal vão descobrir que "III" está na sua área.
By Scott Waters
Review publicado originalmente em http://www.nolifetilmetal.net
Neste álbum, com um trabalho de guitarra bem superior a qualquer coisa que gravaram no passado, a banda produziu o seu álbum mais pesado.
A música seria melhor descrita como power metal. No entanto, não um florido , infestado de teclado, mas sim um ‘balls-to-the-wall’, ‘guitar-driven,’ álbum de power metal.
Comparações com bandas como Recon e Fates Warning do começo, não estaria muito longe. Embora a música em "III" não é abertamente de natureza progressiva, existe uma sensação mais progressista nas músicas, quando comparado com os dois primeiros releases do grupo.
O álbum abre com um headbanger real. "Falling" é puro heavy metal com altos vocais alternados e um double bass de assalto constante. Algumas músicas beiram o speed metal. Canções como " Ark of the Covenant" e " Behold The Power Of God" estão destruindo! Se " Behold The Power Of God" tivesso sido gravada pelo Phillip, ex Deliverance, os fãs iriam comparar a " Weapons of our Warfare" e chamoar isso de um retorno aquela forma.
" The Nephilim Agenda" começa como um número mais melódico, com guitarras limpas e se transforma numa canção pesada. Esta canção e o álbum inteiro, apresenta um trabalho de guitarra fantástico de Phillips. Tal como acontece com o lançamento anterior deles. "III" traz um cover. Desta vez é do Queensryche "Before the Storm". Esse não é só uma grande escolha de um cover, mas o The Sacrificed tirou com perfeição. É bastante óbvio que Queensryche seja uma influência geral no som da banda, porém não são de modo algum um clone.
A produção é semelhante ao "2012", embora eu ache que o tom da guitarra está muito melhor. Todos os instrumentos são ouvidos em alto e bom som, incluindo o baixo. A única coisa que me incomodou nessa gravação foi a voz de Eli Prinsen. Eli tem um grande e versátil estilo estilo de metal clássico. Ele facilmente atinge as notas altas de helium e tem um ótimo timbre. No entanto, os vocais apenas parecem juntar tudo com pouca expressão e dicção.
É muito difícil escolher as palavras, mesmo em uma canção como "Before the Storm", onde eu já estou familiarizado com as letras. Na primeira audição eu pensei que talvez os vocais estivessem enterrados também no mix, mas esse não é o caso. Talvez seja apenas um pouco demais efeitos nos vocais, ou talvez Eli apenas enuncia suas palavras. Para mais estilos extremos de vocais, acho isso um problema menor, mas uma potência como o vocalista Eli Prinsen, torna-se um pouco mais evidente. Contudo, rodando mais do disco, eu pensei que seria menos a distração.
The Sacrificed"III" é, é bate-cabeça heavy metal e uma adição bem-vinda a minha coleção de heavy metal.
Fas de metal clássico e speed metal vão descobrir que "III" está na sua área.
By Scott Waters
Review publicado originalmente em http://www.nolifetilmetal.net