É da longínqua Manaus, que vem o brilhante representante unblack, Divine Symphony. Seu primeiro full chamou atenção, tanto para sua música, como para a cena em geral. Eu vi eles pela a primeira vez na Zadoque SP, [rip!!!] e foi uma das melhores apresentações. O selo Extreme Records deve se orgulhar de assinar com essa banda, tendo colocado a horda na capa de sua revista Extreme Brutal Death 2 vezes.
O DS se tornou um dos grandes nomes do underground cristão e seu debut, Reject Darkness recebeu ótimos reviews em revistas e webzines. Holy unBlack metal pra nenhum seguidor de Cristo (extreme) reclamar!! Seu segundo álbum, The History é aquele tipo de material para despertar os frochos metalheads. A boa dose de ousadia está na art do cd, que me fez lembrar o velho Devout (New Zeland), crucificado na época, por usar uma cruz invertida no logo. A representação de ambos, trata se da história de Pedro, "não se achando digno de morrer igual ao mestre"... Isso ca(u)sou polêmica no cenário mundial, levando os crentes a se dividirem em seus fóruns ‘mentais’. Os temas de The History, com base no título tem se a idéia de algo conceitual, mas com o encarte em mãos, não notamos essa conexão.
Esse disco revela o lado Gothic e Symphonic do grupo trazendo uma certa atmosfera ‘Saviour 'Morphia' Machine', que permeia ao longo das canções. A agressividade não é o forte deles nem o melhor do blast beats se reúne aqui, porém o conjunto da obra é feito com classe. No quesito melódico, O DS, não segue aquela linha do Vaakevandring (fader Vaa), estão mais pertos dos bigs, Crimson Moonlight, Parakletos...
Assim como "Martyrs" fez uma grande ‘intro-mission’, "Unfinished Era", ‘times over' em grande estilo esse registo.
I highly recommend this album to add your menu for future feasting.
[07] - [10]
Assim como "Martyrs" fez uma grande ‘intro-mission’, "Unfinished Era", ‘times over' em grande estilo esse registo.
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