O show foi realizado no Recinto Folclórico de Olímpia. Se tratava do 1º Olímpia Fest Gospel, com Oficina G3 no dia 20, e André Valadão no dia seguinte.
Chegamos em Olímpia por volta das 20:30, que era exatamente o horário que estava marcado para começar o show. Mas como já sabemos que nunca começa no horário, chegamos meio que em cima da hora.
Para minha surpresa, na arquibancada tinha um stand onde estavam vendendo materiais da banda, como os discos solos de Alexandre Aposan (baterista) e de Celso Machado (guitarrista). Ambos estavam nesse stand (o que significava que o show não iria começar logo), e foram super bacanas conosco. Tirei fotos com ambos e adquiri o cd do Aposan (a grana estava curta).
Exatamente às 22:30h, se apagaram as luzes e se pôde ouvir a intro “D.A.G.”, enquanto a banda entrava no palco. O Jean Carllos (tecladista) estava com uma máscara e o Duca Tambasco (baixista) com uma baita mexa branca nos cabelos (sinal da idade rsrsrs). E como de costume, já puxaram “Meus Próprios Meios”, o que fez a galera pular muito. O pequeno público de mais ou menos 500 pessoas estava bastante animado, apesar do som horrível que alugaram para o evento. E percebia-se também que não só ali embaixo, mas no palco o som deveria estar ruim, pelas caras dos integrantes. Logo após, já emendaram com “Meus Passos”, o que deu para bater bastante cabeça. Grande desempenho vocal por parte do Mauro Henrique. Por falar nele, o cara canta muito ao vivo!
Em seguida vieram “Mais Alto” e “Ver Acontecer”, ambas do álbum “Além do Que os Olhos Podem Ver”. “Obediência” veio logo após. Com o convite do Mauro, todos gritaram o nome do Deus Todo Poderoso, “Eu Sou” conseguiu tirar o fôlego desse humilde resenhista. Um momento mais calmo com a linda “Continuar” e um louvor com “A Ele”.
Chegamos em Olímpia por volta das 20:30, que era exatamente o horário que estava marcado para começar o show. Mas como já sabemos que nunca começa no horário, chegamos meio que em cima da hora.
Para minha surpresa, na arquibancada tinha um stand onde estavam vendendo materiais da banda, como os discos solos de Alexandre Aposan (baterista) e de Celso Machado (guitarrista). Ambos estavam nesse stand (o que significava que o show não iria começar logo), e foram super bacanas conosco. Tirei fotos com ambos e adquiri o cd do Aposan (a grana estava curta).
Exatamente às 22:30h, se apagaram as luzes e se pôde ouvir a intro “D.A.G.”, enquanto a banda entrava no palco. O Jean Carllos (tecladista) estava com uma máscara e o Duca Tambasco (baixista) com uma baita mexa branca nos cabelos (sinal da idade rsrsrs). E como de costume, já puxaram “Meus Próprios Meios”, o que fez a galera pular muito. O pequeno público de mais ou menos 500 pessoas estava bastante animado, apesar do som horrível que alugaram para o evento. E percebia-se também que não só ali embaixo, mas no palco o som deveria estar ruim, pelas caras dos integrantes. Logo após, já emendaram com “Meus Passos”, o que deu para bater bastante cabeça. Grande desempenho vocal por parte do Mauro Henrique. Por falar nele, o cara canta muito ao vivo!
Em seguida vieram “Mais Alto” e “Ver Acontecer”, ambas do álbum “Além do Que os Olhos Podem Ver”. “Obediência” veio logo após. Com o convite do Mauro, todos gritaram o nome do Deus Todo Poderoso, “Eu Sou” conseguiu tirar o fôlego desse humilde resenhista. Um momento mais calmo com a linda “Continuar” e um louvor com “A Ele”.
Agora um momento que emocionou a muitos: Mauro começa a falar do amor incondicional de Deus, e conta que sua esposa está com câncer, e o que os tem sustentado é o amor de Deus, que tem confortado seus corações. Nem preciso falar que a próxima música seria “Incondicional” e mais uma vez ressalto a “gogó” desse cara, junto com o entrosamento perfeitos dos músicos. Juninho Afram (guitarrista) fez o solo dessa música com a alma, com muito “feeling”, foi de arrepiar.
Logo após, os músicos saem do palco e fica só o Juninho, que traz uma palavra maravilhosa sobre o cego Bartimeu (Lucas 18). Essa não é a primeira vez que vejo Juninho pregar, mas com certeza foi a melhor que ouvi.
Terminada a palavra, Mauro faz a pergunta: “O que vocês querem ouvir?”. Entre o grito da galera, saiu uma mistura de “rock n’ roll” e “Humanos”. O que pareceu que pegou a banda de surpresa (acho que eles não iriam tocar essa música). Mas, fizeram a vontade da galera e Jean fez todo mundo pular, já que refez os arranjos dela, cantando num estilo mais gutural. O som também estava melhor. “De Joelhos” (que é uma de minhas prediletas) foi uma das quais a galera mais agitou! Grande momento! “Muros” também entrou com força total, e nós tirávamos fôlego de onde não tinha, seguida de uma surpresa: “Alive”, cover da tão consagrada banda P.O.D, outro ponto alto do show.
E como não podia faltar, “Depois da Guerra” levou o público ao delírio, com um baita solo de Juninho Afram (vai tocar assim lá nos quintos dos céus rsrsrsrs). E pra finalizar, “God Gave Rock N’ Roll To You”, um grand finale de uma noite inesquecível.
Sou suspeito para falar, pois o Oficina G3 tem sido umas das bandas que mais admiro nos últimos tempos. Pegamos a estrada e voltamos para Barretos. Apesar do pouco público (interior é assim mesmo...) foi um baita show, que o som não ajudou muito, mas com certeza, o Oficina G3 conta com músicos talentosíssimos e um grande vocalista, o que prova que no meio do Rock e Metal cristão existem bandas excelentes que tocam muito ao vivo, ao contrário de várias banda que já vi por aí. Lembrarei dessa noite o resto de minha vida!
Logo após, os músicos saem do palco e fica só o Juninho, que traz uma palavra maravilhosa sobre o cego Bartimeu (Lucas 18). Essa não é a primeira vez que vejo Juninho pregar, mas com certeza foi a melhor que ouvi.
Terminada a palavra, Mauro faz a pergunta: “O que vocês querem ouvir?”. Entre o grito da galera, saiu uma mistura de “rock n’ roll” e “Humanos”. O que pareceu que pegou a banda de surpresa (acho que eles não iriam tocar essa música). Mas, fizeram a vontade da galera e Jean fez todo mundo pular, já que refez os arranjos dela, cantando num estilo mais gutural. O som também estava melhor. “De Joelhos” (que é uma de minhas prediletas) foi uma das quais a galera mais agitou! Grande momento! “Muros” também entrou com força total, e nós tirávamos fôlego de onde não tinha, seguida de uma surpresa: “Alive”, cover da tão consagrada banda P.O.D, outro ponto alto do show.
E como não podia faltar, “Depois da Guerra” levou o público ao delírio, com um baita solo de Juninho Afram (vai tocar assim lá nos quintos dos céus rsrsrsrs). E pra finalizar, “God Gave Rock N’ Roll To You”, um grand finale de uma noite inesquecível.
Sou suspeito para falar, pois o Oficina G3 tem sido umas das bandas que mais admiro nos últimos tempos. Pegamos a estrada e voltamos para Barretos. Apesar do pouco público (interior é assim mesmo...) foi um baita show, que o som não ajudou muito, mas com certeza, o Oficina G3 conta com músicos talentosíssimos e um grande vocalista, o que prova que no meio do Rock e Metal cristão existem bandas excelentes que tocam muito ao vivo, ao contrário de várias banda que já vi por aí. Lembrarei dessa noite o resto de minha vida!